segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

REVOLUÇÃO, de José Terra

Expressarei o sangue
Na tez da Primavera

Se o homem não amar a mulher
E a mulher não amar o homem

Direi : sou inverno e terno


(do livro "POESIA DO MESMO SANGUE", Recife,2007,
PANAMÉRICA NORDESTAL EDITORA,
José Terra e Juareiz Correya )

2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns,Zé!...
você falou pouco e disse tudo!

Unknown disse...

"Expressarei o sangue
Na tez da Primavera" Ainda me lembro deste versos quando vc me mostrou lá no espaço pasárgada, eram só eles sem o complemento q vc deu. Acho q foi ai q lhe disse q vc era um poeta lírico e vc negando firmemente, só se conveceu disso quando Jaci Bezerra também lhe disse a mesma coisa. São dois versos absolutos q merecem um poema absoluto. O q vc escreveu para complementá-los é bonito, mas é coisa de principiante. Nos dê o poema q vc iniciou e nos negou. Deixe de ser egoísta, a gente também quer sentir essa grande poesia q está com vc.