segunda-feira, 1 de junho de 2009

quinta leitura de Pamalla, de JOSÉ TERRA

Meu amor sempre reluz a tarde
Com sua alma de Violeta exposta
É que a primeira folha que se inaugura
Sempre lembra o seu Cavalheiro Pernambucano

Um comentário:

césar jeansen disse...

"meu amor sempre reluz a tarde/com sua alma de violeta exposta", reitero as imagens luminosas que encontrei nas tr~es primeiras leituras,aqui nas quarta e quinta,em especial nestes dois versos.trasmitem-se sensação de figuras oníricas.Remetem a um lugar onde o ar surra seus habitantes com plumas.É a "cidade ainda desnuda".