Meu amor sempre reluz a tarde Com sua alma de Violeta exposta É que a primeira folha que se inaugura Sempre lembra o seu Cavalheiro Pernambucano
Um comentário:
césar jeansen
disse...
"meu amor sempre reluz a tarde/com sua alma de violeta exposta", reitero as imagens luminosas que encontrei nas tr~es primeiras leituras,aqui nas quarta e quinta,em especial nestes dois versos.trasmitem-se sensação de figuras oníricas.Remetem a um lugar onde o ar surra seus habitantes com plumas.É a "cidade ainda desnuda".
nasci em Palmares(PE).Vivo no Recife desde 1996.Em 2002,participei da antologia"Poeta dos Palmares",organizado por Juareiz correia,publicação da Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba filho/Prefeitura dos Palmares.Em 2005, publiquei ao lado do poeta Joel Marcos, o livro "21 POEMAS".Em 2007,publiquei ao lado do poeta Juareiz Correya,o livro POESIA DO MESMO SANGUE".Tenho 2 livros de poesia pronto.o primeiro se chama "Música de Rua"(publicação em breve)e o outro está sem título.
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"meu amor sempre reluz a tarde/com sua alma de violeta exposta", reitero as imagens luminosas que encontrei nas tr~es primeiras leituras,aqui nas quarta e quinta,em especial nestes dois versos.trasmitem-se sensação de figuras oníricas.Remetem a um lugar onde o ar surra seus habitantes com plumas.É a "cidade ainda desnuda".
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