segunda-feira, 1 de junho de 2009

segunda leitura de Pamalla, de JOSÉ TERRA

Jamais coberta de pó
Ou semelhante ao pó

Agora, sempre sempre
Lua de câncer
E emoção de Pernambuco

2 comentários:

luciano nunes disse...

Glorioso Lírico José Terra,
saúde e paz.

Recebi e li
os belos cantares
para a deusa Pamalla.
"Jamais coberta de pó
ou semelhante ao pó".
A sua poesia
dá brilho ao pó da existência,
Afinal,
o amor é sempre o melhor caminho!

Unknown disse...

Eterna!